RETRATOS DO PORTO - VII
"O nevoeiro sobe, ascende, dá a esta cidade de trabalho, em que o burguês é rei, com a porta fechada e o dinheiro na burra... Atropela tudo e daqueles bairros à beira-rio, faz uma cidade de sonho. Condensa-se e esconde a casaria amontoada sob pastas de névoa donde só surge o arco duma ponte, a agulha duma torre (...)."
RAUL BRANDÃO
RAUL BRANDÃO
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