100 ANOS

Controverso, com uma vasta obra de abordagem nem sempre pacífica por parte de um público viciado nos estereótipos anglo-saxónicos, Manoel de Oliveira faz hoje cem anos.
Sobre a acusação de que os seus filmes não atraem o grande público, responde: "Públicos são os urinóis ou os candeeiros das ruas." Ou seja, os filmes de Oliveira são singulares, dirigidos a cada um de nós.
Diz que só descansa quando está a filmar. É isso que vai fazer hoje com Singularidades de uma Rapariga Loura.
A Câmara Municipal do Porto, por decisão do actual presidente Rui Rio pretendia atribuir-lhe as chaves da cidade. Manoel de Oliveira recusou, dizendo: "Agora que o meu nome está exaltado, todos querem entrar no bolo. Trata-se de um aproveitamento político indecente."
Sobre a acusação de que os seus filmes não atraem o grande público, responde: "Públicos são os urinóis ou os candeeiros das ruas." Ou seja, os filmes de Oliveira são singulares, dirigidos a cada um de nós.
Diz que só descansa quando está a filmar. É isso que vai fazer hoje com Singularidades de uma Rapariga Loura.
A Câmara Municipal do Porto, por decisão do actual presidente Rui Rio pretendia atribuir-lhe as chaves da cidade. Manoel de Oliveira recusou, dizendo: "Agora que o meu nome está exaltado, todos querem entrar no bolo. Trata-se de um aproveitamento político indecente."
A Casa do Cinema Manoel de Oliveira, construída há dez anos para habitação do cineasta e onde seria colocado todo o seu acervo continua desabitada, em progressiva degradação e sem resolução à vista para o diferendo. E depois dizem que os seus filmes é que são lentos...
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