Sociedade Portuguesa de Autores

António Vitorino de Almeida e Manuel Freire são os dois candidatos à liderança. É estranho ver o maestro que na década de setenta nos encantava com os seus programas, ainda a preto e branco, gravados em Viena de Áustria e o cantor/intérprete nascido no ZIP-ZIP para as canções de intervenção (Pedra Filosofal, Lágrima de Preta), em campos opostos. Ou talvez não. Nessa época, em que não era possível debater ideias, era importante estarmos todos do mesmo lado da barricada. Hoje, que podemos discordar, o importante é fazê-lo com elevação. E que ganhem ambos...