O alquimista

NEM TRANSMUTAÇÃO DE METAIS NEM ELIXIR DA LONGA VIDA - A PEDRA FILOSOFAL AO PODER

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Castro Laboreiro

"Não devia haver nada de mau gosto, avisou a mulher da pousada o idoso Eguchi. Não devia pôr o dedo na boca da mulher adormecida, nem tentar nada semelhante"

YASUNARI KAWABATA, A Casa das Belas Adormecidas

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Feira do Artesanato - 2003

"Os benefícios intelectuais de uma boa gargalhada tornam-se sobretudo evidentes quando se trata de resolver um problema que exige uma solução criativa.

Um estudo demonstrou que as pessoas que acabavam de ver um programa divertido na televisão tinham mais facilidade em resolver uma prova de há muito usada pelos psicólogos para testar o pensamento criativo."

Daniel Goleman (Inteligência emocional)

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

ACONTECEU HÁ 50 ANOS


"Em Pedras Rubras, realizam-se as provas de atribuição do "brevet" à primeira mulher aviadora do Norte: Maria José Menéres Cudell.
O júri classificou as provas como magníficas"

Imprensa da época (26/01/1957)

Já agora, desafio os meus ilustres visitantes para um comentário TIPO MACHISTA e outro TIPO FEMINISTA que eu darei um TIPO ALQUIMISTA...

domingo, fevereiro 25, 2007


Feira de Artesanato - Vila do Conde

Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.

Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.

E cravam-se no Tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.

De mãos é cada flor cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.

MANUEL ALEGRE


ORFEU DA CONCEIÇÃO
«Mulher mais adorada!
Agora que não estás, deixa que rompa
O meu peito em soluços! Te enrustiste
Em minha vida; e cada hora que passa
É mais por que te amar, a hora derrama
O seu óleo de amor, em mim, amada...

E sabes de uma coisa? Cada vez
Que o sofrimento vem, essa saudade
De estar perto, se longe, ou estar mais perto
Se perto, – que é que eu sei! Essa agonia
De viver fraco, o peito extravasado
O mel correndo; essa incapacidade
De me sentir mais eu, Orfeu; tudo isso
Que é bem capaz de confundir o espírito
De um homem – nada disso tem importância
Quando tu chegas com essa charla antiga
Esse contentamento, essa harmonia
Esse corpo! E me dizes essas coisas
Que me dão essa força, essa coragem
Esse orgulho de rei. Ah, minha Eurídice
Meu verso, meu silêncio, minha música!
Nunca fujas de mim! Sem ti sou nada
Sou coisa sem razão, jogada, sou
Pedra rolada. Orfeu menos Eurídice...
Coisa incompreensível!
A existência
Sem ti é como olhar para um relógio
Só com o ponteiro dos minutos.
Tu
És a hora, és o que dá sentido
E direção ao tempo, minha amiga
Mais querida! Qual mãe, qual pai, qual nada!
A beleza da vida és tu, amada
Milhões amada! Ah! Criatura!
VINICIUS DE MORAES

sábado, fevereiro 24, 2007


É...

Impossível ganhar sem saber perder;

Impossível andar sem saber cair;

Impossível acertar sem saber errar;

Impossível viver sem saber viver!

(Do senso comum)

Armazéns do Chiado - Lisboa 2006


A RAPARIGUINHA DO SHOPPING

A rapariguinha do shopping
Bem vestida e petulante
Desce pela escada rolante
Com uma revista de bordados
Com um olhar rutilante
E os sovacos perfumados

Já não conhece ninguém
Do lugar onde cresceu
Agora só anda com gente bem
E vai ao sábado à noite à boite
Espampanante e a mascar chiclete
No vigor da juventude
Como uma estrela decadente
Dos bastidores de Hollywood

Carlos Tê

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Feira de Artesanato - Vila do Conde 2002

Cesteiro que faz um cesto...

Linha do Tua (2002) - Saída de Túnel

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei d' espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.

Eu possa (me) dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinícius de Moraes
Linha do Tua (2002) - Entrada de Túnel

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama o coração

FERNANDO PESSOA (AUTOPSICOGRAFIA)
Gerês (2005)

"De repente do sorriso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto."
(...)

VINICIUS DE MORAES
Espigueiros - Soajo (2006)

"Não podes ter sol na eira e chuva no nabal"

(POPULAR)

VINTE ANOS DEPOIS



Somos filhos da madrugada
Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor no ramo
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa
Pelas praias do mar nos vamos
À procura da manhã clara
Lá do cimo duma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Companheira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo duma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos pela noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca

quinta-feira, fevereiro 22, 2007


Canal - ponte sobre o Rio Elba (Magdburgo)

"Nunca digas desta água não beberei"

(POPULAR)

SOAJO - CAVALOS SELVAGENS (2006)

(...)

Sempre que o vento te ralhe

E a chuva de Maio te molhe

Sempre que o teu barco encalhe

E a vida passe e não te olhe

(...)

Porque sou o cavaleiro andante

Que o teu velho medo inventou

Podes vir chorar no meu peito

Pois sabes sempre onde estou

(...)

Podes vir chorar no meu peito

Longe de tudo o que é mau

Que eu vou estar sempre ao teu lado

No meu cavalo de pau

CARLOS TÊ - CAVALEIRO ANDANTE

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

A CAMINHO DO DRAGÃO


Depois de um dia passado com os pés debaixo da mesa, vou passar um período de jejum e abstinência, a bem da saúde física e espiritual...
CUBO DA RIBEIRA ( Escultor José Rodrigues)


"Semel emissum volat irreparabile verbum"

(A palavra uma vez emitida, torna-se irreparável)


Dei comigo a pensar (sim, que também o faço de vez em quando para ginasticar um pouco os neurónios...) que esta frase é perfeitamente adequada a esta forma de comunicação (virtual), que, a par das inúmeras virtualidades que encerra, possui o enorme handicap de não permitir a transmissão das emoções, dos estados de alma, ou das simples nuances verbais (quando não as distorce...), perfeitamente "legíveis" numa comunicação visual ou mesmo auditiva.

É um óptimo "instrumento de trabalho" mas um limitado "meio de expressão"

Penso...
Farol da Foz

"Quem lhe ensinou tudo isso, Doutor?"

A resposta veio pronta:

"O sofrimento"

ALBERT CAMUS, A Peste

terça-feira, fevereiro 20, 2007

À ESPERA DO CHELSEA


segunda-feira, fevereiro 19, 2007

A PROPÓSITO DE CARNAVAL



EM 1964 FIZERAM-ME ISTO !!!

Ainda hoje não me recompus...

domingo, fevereiro 18, 2007


"Para sermos coerentes, devemos mudar de opinião várias vezes durante a vida"
(NÃO ME LEMBRO DA FONTE NAS CONCORDO)

ACONTECEU HÁ 50 ANOS...


(EXCERTOS DE IMPRENSA DA ÉPOCA)

2 de Fevereiro de 1957

A comissão nomeada para o efeito, entrega o seu estudo dos modelos de fato de banho a usar nas praias no próximo Verão.

Consta que é permitido o tronco nu para os homens.


14 de Fevereiro de 1957

Finalmente, é publicado o regulamento dos fatos de banho para 1957. De facto, aos homens é permitido o tronco nu...

sábado, fevereiro 17, 2007

A VERDADEIRA MAGIA DO FUTEBOL


sexta-feira, fevereiro 16, 2007

PORTO VISTO DE GAIA

Não me dês mais
Que três minutos de atenção
Eu fico em sobressalto
Refém da inquietação
Essa velha camarada
Que não deixa passar nada
E me tolda a razão
Ao terceiro minuto
Fico apaixonado
A sonhar como um puto
Por isso tem cuidado
Mantém frio o teu nervo
E conta bem o tempo
Que em pouca água eu fervo
Três minutos de atenção
Não digas sim nem não
Três minutos de atenção
Não digas sim nem não

Carlos Tê (ESPUMA DAS CANÇÕES - CD)

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

JARDIM ZOOLÓGICO DE LISBOA - 1980


"Uma visita ao jardim zoológico não substitui uma passagem pela selva ..."

ALQUIMISTA
CHEIA DO DOURO - 2002

"Não queiram descobrir por que razão me agarro tanto às coisas aparentes"

ALBANO MARTINS , ASSIM SÃO AS ALGAS

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

In memoriam

ESTAÇÃO C.F. TUA - 2003

Pousa, amor,

te esbalda na cavilha deste peito-pulso

que pulso de pulsar te estremece:

teus dentes, tua-inteira, toda-tua,

tua cara, teus cabelos, tua pele — tudo — e alma;

deixa-te cair neste infinito-agora.

(...)

E se dormires

recobrirei respeitosamente a tua nudez,

que é só tua

(...)

dorme, amor,

sossega,

da tua nudez

- sossega -

que da aurora

vigilante

eu tomo conta

SOARES FEITOSA - 1999

terça-feira, fevereiro 13, 2007

3 TENTATIVAS ...

EQUIPA DE JUVENIS DE ANDEBOL DO F.C.P. - 1968

... Para localizar o jovem ALQUIMISTA

SOLUÇÃO: Amanhã

PRÉMIO: 15 minutos a espreitar pela fechadura do quarto da CASA DA PONTE DE S. PEDRO.

S. VALENTIM


FOTO: ALQUIMISTA E A SUA 1ª EXPERIÊNCIA NÃO QUÍMICA



Meu amor, meu amor

Minha estrela da tarde

Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde

Meu amor, meu amor

Eu não tenho a certeza

Se tu és a alegria ou se és a tristeza

Meu amor, meu amor

Eu não tenho a certeza.


ARY DOS SANTOS

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

CENTRAL STATION (ESTOCOLMO)

Quando veio,

Mostrou-me as mãos vazias,

As mãos como os meus dias,

Tão leves e banais.

E pediu-me

Que lhe levasse o medo,

Eu disse-lhe um segredo:

"NÃO PARTAS NUNCA MAIS"

PEDRO ABRUNHOSA (EU NÃO SEI QUEM TE PERDEU - CD MOMENTO)



FOTO: LITTLE MARMAID (SEREIA DE COPENHAGA)

POEMA : MOMENTO - PEDRO ABRUNHOSA (excerto)

O PRÓXIMO REFERENDO

- " Concorda com a interrupção involuntária da progressão na carreira? "

domingo, fevereiro 11, 2007

SUBSTITUIÇÕES


Para que não restem dúvidas, fiz greve nos dois dias de Novembro.
Os jornais de hoje referem que o Ministério da Educação salienta o "poderoso contributo" das aulas de substituição para o absentismo dos professores, o qual terá baixado cerca de 40%.
Por outro lado, os Sindicatos afirmam que os "furos são positivos em termos pedagógicos e educativos".
Estive e estou em total discordância com muitas das medidas tomadas pela Sra Ministra e do assalto perpetrado ao nosso Estatuto.
A displicência com que tem tratado a classe tem-nos retirado autoridade (reforçando a de encarregados de educação e alunos) dificultando ainda mais o nosso desempenho na sala de aula (...e no ginásio)
Uma das poucas medidas que considero positiva é precisamente a relativa às ditas aulas de substituição (salvaguardando alguns aspectos das mesmas que têm de ser revistos).
Neste momento as escolas vivem um ambiente bastante mais calmo, propiciador de melhor aprendizagem.
Quando os Sindicatos vêm dizer que os furos são benéficos para os alunos, das duas uma: ou estão a favor do absentismo dos professores ou entendem que os horários dos alunos deve ser feitos com furos para estes poderem ... descansar.
Não me parece que qualquer destas posições seja defensável. E mais ainda. Não nos devemos esquecer que do "outro lado" estão "profissionais" da política que sabem aproveitar na perfeição estes deslizes de opinião.
Eu sei que não é fácil resistir com estoicismo e isenção às injustiças. Na minha vida desportiva sei bem o que isso é.
Mas não devemos NUNCA dar o flanco.
A bem do futuro dos nossos alunos.

SIM, fiquei satisfeito
MURALHAS FERNANDINAS OU CERCA NOVA - SEC XIV

"O importante não é chegar em primeiro, o importante é participar"

Nota ALQUÍMICA: Ao contrário da vox populi, esta frase não foi proferida por Pierre de Coubertin mas pelo Bispo da Pensilvânea, pregando na Catedral de S. Paulo por altura dos Jogos Olímpicos de 1908.

sábado, fevereiro 10, 2007

VAMOS AO TRABALHO


A partir de hoje vou reduzir drasticamente a minha emissão de posts.

Porquê?
Devido às emissões de CO2 do meu carro!!!

Eu explico:

Segundo dados constantes do LIVRETE, a minha viatura (1900cc a gasóleo) emite 140g de CO2 por quilómetro.

Fazendo eu cerca de 20.00 km por ano, significa que neste período lanço para o ar 2800kg (!!!) de dióxido de carbono.

Sabe-se, por outro lado, que uma árvore de porte médio, retém em média, por ano, 25kg de CO2.

Fazendo as contas, para manter a minha relação de equilíbrio com a natureza, tenho de plantar durante este ano 112 árvores !!!

Ou seja, de 3 em 3 dias, vou ter de pegar na enxada. E de despegar do blog ...

E vocês ?

Não emitam... Imitem-me!!!
P.S. : Ah! E andem a pé. Corram. Corram muito...

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

SIRVAM-SE

Anjo S. Gabriel - Foz do Douro

Qualquer um pode zangar-se - isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na justa medida, no momento certo, pela razão certa e da maneira certa - isso não é fácil.

ARISTÓTELES, Ética a Nicómano

ANTES E DEPOIS

CONVENTO DE S.BENTO DE AVÉ MARIA


ESTAÇÃO DE S.BENTO

"E à hora em que tu, na tua casa da Praça Nova, estiveres meditando uma das tuas mais tristes e melodiosas composições, estarei eu, a pequena distância, trepando por uma escada de corda ao muro do Mosteiro de S.Bento, e iminente aos braços de Clarinha, que me espera emboscada na cerca. O que eu quero é familiarizar-me com o teatro das operações, internar-me no convento, passar alguns dias na cela de Clarinha alimentado a doce de amêndoa, porque depois, na noite em que Clarinha imaginar que eu desci pelo muro da cerca, enganar-me-ei no caminho, e, para não ser surpreendido por ninguém, pernoitarei na cela de Palmira"

ALBERTO PIMENTEL - O PORTO POR FORA E POR DENTRO (Diálogo entre o poeta Soares de Passos e o Morgado de Lamego - 1878).

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Livraria LELLO - PORTO

"As palavras escritas andam sempre à frente das palavras ditas"

ALQUIMISTA

Estação de S. Bento

"Hoje é o primeiro dia do resto das nossas vidas"

SÉRGIO GODINHO - O PRIMEIRO DIA (CANÇÃO)


quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Rua Escura - Porto

"A vida é uma comédia para aqueles que pensam e uma tragédia para aqueles que sentem"

HORACE WALPOLE


"Sempre ?"

ALQUIMISTA

domingo, fevereiro 04, 2007

Mar do Porto

Ontem as águas estavam serenas
Mantinham a distância certa
Éramos cúmplices apenas
Sem ter o coração alerta

Amiga era um sentimento
Sem fazer calor nem frio
Tudo entre nós era simples
Como as coisas em pousio

Foi qualquer gesto que fizeste
Qualquer coisa que disseste
Que mudou a situação
(...)

Carlos Tê in A ESPUMA DAS CANÇÕES (CD)
Aguarela de JAIME ISIDORO

"A alma do Porto é essa efémera respiração, uma espécie de ausência que de manhã é bruma e à noite silêncio. Aqueles a quem é dado uma vez respirá-la, a essa respiração, retê-la por um só instante nos pulmões, nunca mais regressam."

MANUEL ANTÓNIO PINA

Foz do Douro

Borges conta, em algum sítio de que não me lembro, a história de um homem desenhando, ao longo de toda a vida, um mapa, e descobrindo, antes de morrer, que o paciente papel que enchera de províncias, de reinos, de montanhas, de rios, de céus, traçava afinal a labiríntica imagem do seu próprio rosto.


Em repouso, o ser humano inspira cerca de 15 vezes por minuto.
Em excitação esse número sobe para 40.
Consequências: melhor irrigação sanguínea, melhor oxigenação pulmonar e dos tecidos.
Casa de Gomes de Sá - RIBEIRA

"A fome de saber mata mais silenciosamente que a absoluta abstinência alimentar"

MISSIONÁRIO COMBONIANO

sábado, fevereiro 03, 2007

Mar do Porto

E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes
(...)

DAVID MOURÃO-FERREIRA

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

FOTO: Cantareira - Foz do Douro

Eu fui de Lisboa a Sintra
à casa da tia Jacinta
p'ra me fazer uns calçons
mas a pobre criatura
esqueceu-se da abertura
p'ra fazer as precisons
PÉZINHO DA VILA - AÇORES